“(…) Talvez você não perceba que, ao se desdobrar para agradar os homens, pode estar se desmerecendo e acabando com as chances de construir uma relação saudável e divertida. (…) Toda mulher já se sentiu constrangida por parecer carente demais ao correr atrás de um homem. Toda mulher já teve um homem a seus pés, que desapareceu no instante em que ela cedeu. Toda mulher sabe o que é se sentir desvalorizada”.
Essas são palavras de Sherry Argov que descrevem perfeitamente a realidade que costumamos vivenciar.
Essas são palavras de Sherry Argov que descrevem perfeitamente a realidade que costumamos vivenciar.
As mulheres boazinhas são aquelas que se doam demais nos seus relacionamentos, e acabam por tornar-se submissas aos homens. Um relacionamento saudável requer respeito e amor próprio, coisa que não acontece às mulheres boazinhas, que abrem mão desse amor para servir às exigências do outro. A boazinha faz concede ao homem o direito de manipulá-la, fazendo-a seu fantoche, ditando seus movimentos. Concede a ele o domínio total sobre ela, desta forma, ela pensa e age de modo a agradá-lo e não buscando o benefício próprio.
“(…) Todas nós conhecemos uma mulher boazinha. É aquela que se entrega por completo a um homem que mal conhece, sem que ele tenha que investir muito. É a mulher que se dá cegamente porque anseia receber de volta a mesma atenção. É a mulher que age de acordo com o que ela acha que o homem gosta ou deseja porque quer manter o relacionamento a qualquer custo. Toda mulher, em algum momento, já passou por isso” (Sherry Argov).
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